O álbum psicotropicalista do Paulo Ricardo.
Em março de 1991, Paulo Ricardo lançou pela Sony Music, o Psicotrópico, seu segundo álbum solo, produzido por “liminha”, um dos grandes produtores do nosso rock nacional.
É um álbum que tem músicas muito boas, como as faixas, 2 por 100, dia de caça e nas nuvens. Esse trabalho parece que foi esquecido por muitos nos anos 90, e hoje tentamos resgatar.
Veja a história do álbum no video a seguir:
Este álbum traz ótimas canções, sendo uma continuação do álbum anterior de 1989.
Em março de 1991, foi publicada uma crítica, na seção do caderno 2, do jornal estado de São Paulo.
A matéria que foi intitulada, “Um disco acima da média”.
Na matéria se falou um pouco sobre esse novo trabalho.
Psicotrópico, o novo álbum de Paulo Ricardo, é sua oportunidade de provar que ainda tem fölego, para enfrentar a concorrência.
Não é nenhuma maravilha, mas, há melodias bem engendradas, versos e refrões de fácil assimilação e letras que, no geral, ficam acima da média do que se ouve nas rádios.
O passeio do compositor passa por inúmeras influências, ao final, fica a impressão de que, se ainda existisse, talvez o RPM estivesse seguindo esta trilha.
O psicotrópico, foi o sucessor do primeiro disco solo de Paulo Ricardo, que segundo o jornal Estado de São Paulo, vendeu em 1989, 50 mil exemplares, e pretendia agora colocar Paulo Ricardo de volta ao topo.
O primeiro disco solo de 1989, segundo Paulo Ricardo: “era um trabalho em branco e preto. Eu havia me tornado um cara amargo, feio e velho. Estava com 15 anos a mais do que estou hoje", falava na época.
É por isso que este álbum tenta ser mais colorido, não só musicalmente, mas também na apresentação, a capa do álbum é bastante colorida, foi criada por Carlos Delfino, Ciro Cozzolino e Zé Carratú, este último é um excelente diretor de arte e cenógrafo, que viria a trabalhar com Paulo Ricardo em vários projetos ao longo da sua carreira.
Este álbum traz ótimas canções, sendo uma continuação do álbum anterior de 1989.
Em março de 1991, foi publicada uma crítica, na seção do caderno 2, do jornal estado de São Paulo.
A matéria que foi intitulada, “Um disco acima da média”.
Psicotrópico, o novo álbum de Paulo Ricardo, é sua oportunidade de provar que ainda tem fölego, para enfrentar a concorrência.
Não é nenhuma maravilha, mas, há melodias bem engendradas, versos e refrões de fácil assimilação e letras que, no geral, ficam acima da média do que se ouve nas rádios.
O passeio do compositor passa por inúmeras influências, ao final, fica a impressão de que, se ainda existisse, talvez o RPM estivesse seguindo esta trilha.
O psicotrópico, foi o sucessor do primeiro disco solo de Paulo Ricardo, que segundo o jornal Estado de São Paulo, vendeu em 1989, 50 mil exemplares, e pretendia agora colocar Paulo Ricardo de volta ao topo.
O primeiro disco solo de 1989, segundo Paulo Ricardo: “era um trabalho em branco e preto. Eu havia me tornado um cara amargo, feio e velho. Estava com 15 anos a mais do que estou hoje", falava na época.
É por isso que este álbum tenta ser mais colorido, não só musicalmente, mas também na apresentação, a capa do álbum é bastante colorida, foi criada por Carlos Delfino, Ciro Cozzolino e Zé Carratú, este último é um excelente diretor de arte e cenógrafo, que viria a trabalhar com Paulo Ricardo em vários projetos ao longo da sua carreira.
O disco tenta ser mais direto, um rock mais básico.
Segundo ele disse na época, o rock havia se tornado mais intelectual, por isso tenta fazer com que as músicas tenham letras mais claras e diretas.
O álbum, tem 10 músicas, foi gravado durante a primavera de 1990, e o verão de 1991, no Rio de Janeiro. As fotos do encarte são de Rui Mendes.
Segundo ele disse na época, o rock havia se tornado mais intelectual, por isso tenta fazer com que as músicas tenham letras mais claras e diretas.
O álbum, tem 10 músicas, foi gravado durante a primavera de 1990, e o verão de 1991, no Rio de Janeiro. As fotos do encarte são de Rui Mendes.