Se isso for verdade, ¿o único membro do RPM vivo atualmente seria Fernando Delúqui?.
Paulo Ricardo é um dos músicos mais conhecidos da música nacional, foi o vocalista do RPM, uma das bandas de rock nacional mais importantes de todos os tempos.Mas ele morreu no final de 1994, embora não esteja totalmente claro como foi.
De acordo com essa teoria da conspiração, o Paulo Ricardo que começou sua carreira como jornalista e se tornou o lÃder da banda de maior sucesso dos anos 80, está morto.
Mas espere, espere e ouça, a gente não enlouqueceu, vamos explicar essa história pra você.
Paulo Ricardo está morto, fomos enganados?.
As pessoas gostam de acreditar em teorias de conspiração, mas Paulo Ricardo não morreu; ele não morreu fisicamente.
O fato é que o jovem revolucionário que compôs músicas como Rádio Pirata e Alvorada Voraz, não existe mais. A partir de 1995, ele mudou, dando lugar a um novo Paulo Ricardo, mais pop, mais romântico, menos rockeiro.
No final de 1994, enquanto trabalhava em seu novo álbum, Noturno, ele desapareceu para nunca mais ser visto. O lÃder do RPM, o maior Ãdolo do rock brasileiro nos anos 80, desapareceu para sempre naquele ano.
O que veio depois... foi um homem diferente.
Esta é a história dos dois Paulo Ricardo, a queda e a ressurreição de um dos artistas mais importantes da música brasileira.
Em 1996, deixou por um tempo seu lado como compositor, com um trabalho que explorava mais seu lado de intérprete, ele lançou um álbum com regravações de grandes sucessos do rock nacional, o que lhe permitiu retornar às paradas de sucesso, com a gravação da música A cruz e a espada do RPM, com a participação de Renato Russo.
E em 1997, chegou o renascimento definitivo do novo Paulo Ricardo, com um álbum mais pop que contou com composições de alguns Ãcones do rock nacional, como Herbert Vianna, lÃder dos Paralamas, George Israel, a participação de Milton Guedes, Fernanda Abreu e uma música com Michael Sullivan.
Este álbum o levou ao topo das paradas de sucesso novamente, teve uma das músicas mais ouvidas em 1998, o grande sucesso Dois.
Pessoalmente, devo admitir que, apesar dessa mudança, é um trabalho que gosto, mesmo que esteja longe do som e da sonoridade do RPM.
O roqueiro havia morrido. Paulo Ricardo era agora um homem que falava de amor, relacionamentos e desentendimentos amorosos.
No final de 2001, ele deixaria de lado seu terno, as músicas que falavam de amor, pegaria o seu baixo para encarnar novamente o rockeiro dos anos 80, o RPM voltaria após 12 anos com sua formação original.
Mas já não era mais o mesmo. Apesar do sucesso da banda com o lançamento do novo álbum, o MTV ao vivo, este Paulo Ricardo não era o mesmo. Quando ele teve que compor as músicas do novo trabalho da banda, o disco inédito do RPM, a gente viu que não era o mesmo. Nas demos que vazaram do disco que foi engavetado e não foi lançado, não havia mais músicas como Rádio Pirata, Alvorada Voraz, Olhar 43, JuvenÃlia ou Louras Geladas, As letras eram boas, mas não tinham a mesma pegada.

Em 2007, Paulo Ricardo surpreendeu a todos numa entrevista para a Folha de São Paulo, ele disse com total sinceridade: "Matei Paulo Ricardo".
Paulo Ricardo foi assassinado a tiros. O morto não era o vocalista da banda fenômeno dos anos 80, mas aquele romântico, o brega do final dos 90.
Na mesma matéria ele falou que; Essa fase veio quando me vi embarreirado pelo pessoal do pop rock, um pouco porque consideraram que fui eu, com meu ego imenso, que terminei com o RPM, o que não foi verdade.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2603200707.htm
O fato é que o jovem revolucionário que compôs músicas como Rádio Pirata e Alvorada Voraz, não existe mais. A partir de 1995, ele mudou, dando lugar a um novo Paulo Ricardo, mais pop, mais romântico, menos rockeiro.
No final de 1994, enquanto trabalhava em seu novo álbum, Noturno, ele desapareceu para nunca mais ser visto. O lÃder do RPM, o maior Ãdolo do rock brasileiro nos anos 80, desapareceu para sempre naquele ano.
O que veio depois... foi um homem diferente.
Esta é a história dos dois Paulo Ricardo, a queda e a ressurreição de um dos artistas mais importantes da música brasileira.
Em 1996, deixou por um tempo seu lado como compositor, com um trabalho que explorava mais seu lado de intérprete, ele lançou um álbum com regravações de grandes sucessos do rock nacional, o que lhe permitiu retornar às paradas de sucesso, com a gravação da música A cruz e a espada do RPM, com a participação de Renato Russo.
E em 1997, chegou o renascimento definitivo do novo Paulo Ricardo, com um álbum mais pop que contou com composições de alguns Ãcones do rock nacional, como Herbert Vianna, lÃder dos Paralamas, George Israel, a participação de Milton Guedes, Fernanda Abreu e uma música com Michael Sullivan.
Este álbum o levou ao topo das paradas de sucesso novamente, teve uma das músicas mais ouvidas em 1998, o grande sucesso Dois.
Pessoalmente, devo admitir que, apesar dessa mudança, é um trabalho que gosto, mesmo que esteja longe do som e da sonoridade do RPM.
O roqueiro havia morrido. Paulo Ricardo era agora um homem que falava de amor, relacionamentos e desentendimentos amorosos.
No final de 2001, ele deixaria de lado seu terno, as músicas que falavam de amor, pegaria o seu baixo para encarnar novamente o rockeiro dos anos 80, o RPM voltaria após 12 anos com sua formação original.
Mas já não era mais o mesmo. Apesar do sucesso da banda com o lançamento do novo álbum, o MTV ao vivo, este Paulo Ricardo não era o mesmo. Quando ele teve que compor as músicas do novo trabalho da banda, o disco inédito do RPM, a gente viu que não era o mesmo. Nas demos que vazaram do disco que foi engavetado e não foi lançado, não havia mais músicas como Rádio Pirata, Alvorada Voraz, Olhar 43, JuvenÃlia ou Louras Geladas, As letras eram boas, mas não tinham a mesma pegada.

Em 2007, Paulo Ricardo surpreendeu a todos numa entrevista para a Folha de São Paulo, ele disse com total sinceridade: "Matei Paulo Ricardo".
Paulo Ricardo foi assassinado a tiros. O morto não era o vocalista da banda fenômeno dos anos 80, mas aquele romântico, o brega do final dos 90.
Na mesma matéria ele falou que; Essa fase veio quando me vi embarreirado pelo pessoal do pop rock, um pouco porque consideraram que fui eu, com meu ego imenso, que terminei com o RPM, o que não foi verdade.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2603200707.htm