A turnê do RPM nos Estados Unidos.
Em setembro de 1988, a maior banda de rock do Brasil nos anos 80, partia para uma aventura ousada: uma mini turnê pelos Estados Unidos.
Nova York, Newark, Boston. Lugares lendários e palcos promissores. Mas nem tudo saiu como planejado.
Teclados esquecidos, brigas nos bastidores, público frio e um presidente da gravadora que foi embora antes mesmo do show começar. Essa é a história da turnê americana do RPM.
Os shows ocorreram de 14 a 25 de setembro, em Nova York, Newark e Boston.
Em Nova York foi no dia 14 de setembro, o show foi no Sounds of Brazil, tradicional local de encontros de brasileiros. No dia 15 de setembro foi no Scorpio’s, um bar de caminhoneiros.
Mas logo no início... tudo começou a desandar. No embarque em São Paulo, o roadie da banda cometeu um erro imperdoável: esqueceu os teclados do Luiz Schiavon no aeroporto.
No livro da banda, se conta que no embarque para os Estados Unidos, o roadie do RPM esqueceu os teclados de Luiz no aeroporto de São Paulo.
“Ele estava tão ocupado com a capa nova que só esqueceu de embarcar o equipamento”, lembra Luiz.
Deluqui falou no livro, que ele ficou com muita raiva, muito exaltado. As suas explosões estavam mais freqüentes nessa época, isso era notório”.
Vale lembrar que o mau humor de Luiz Schiavon na época era compreensível, já que ele havia sido excluído da seleção do repertório do álbum Quatro Coiotes. Temos um vídeo aqui no canal, onde a gente conta essa história, você pode encontrá-lo na descrição e no card acima.
As atitudes da banda naquela época geraram muitas dificuldades, às vezes por falta de comprometimento com a imprensa e às vezes por não cumprir os horários estipulados, mas nos Estados Unidos tiveram um novo capítulo.
O atraso da banda fez com que o presidente da CBS americana, que tinha vindo prestigiar o show, fosse embora antes mesmo do início.
O presidente da gravadora CBS nos Estados Unidos estava presente para assistir à apresentação da banda, mas não agüentou esperar o atraso dos roqueiros, que chegou a passar de uma hora.
Deluqui falou no livro; Ficamos muito preocupados com como seria o show, mas todos supriram a falta do equipamento e o som ficou ótimo, O RPM sempre foi uma banda que tinha a certeza de que no ao vivo, resolveríamos tudo sem o menor problema”.
As atitudes da banda naquela época geraram muitas dificuldades, às vezes por falta de comprometimento com a imprensa e às vezes por não cumprir os horários estipulados, mas nos Estados Unidos tiveram um novo capítulo.
O atraso da banda fez com que o presidente da CBS americana, que tinha vindo prestigiar o show, fosse embora antes mesmo do início.
O presidente da gravadora CBS nos Estados Unidos estava presente para assistir à apresentação da banda, mas não agüentou esperar o atraso dos roqueiros, que chegou a passar de uma hora.
Deluqui falou no livro; Ficamos muito preocupados com como seria o show, mas todos supriram a falta do equipamento e o som ficou ótimo, O RPM sempre foi uma banda que tinha a certeza de que no ao vivo, resolveríamos tudo sem o menor problema”.
Já para o tecladista Luiz Schiavon, Os shows nos Estados Unidos salvaram a turnê. Foi muito legal, gratificante,
Na platéia ainda estavam Cazuza, Ezequiel Neves, Sérgio Dias, e Arto Lindsay e Peter Scherer, a dupla do Ambitious Lovers, que subiu no palco e tocou a música King com os músicos do RPM.
No fim da noite, o clima acabou esquentando entre seguranças e público, e sobraram garrafadas e cadeiradas para todos. O RPM já estava nos camarins, livre do incidente.
Em Newark, a atmosfera ajudou e o som foi mais descontraído. O segundo show foi num bar de caminhoneiros. O palco era muito pequeno, mas foi gratificante. Estávamos tocando para brasileiros com saudade de casa. Foi muito legal”, lembra Luiz.
A CBS esperava que essa turnê abrisse portas para uma carreira internacional. Mas a realidade foi outra, Apesar dos esforços da gravadora, a tensão entre os integrantes aumentava.
A mini turnê de 1988 ficou marcada na história do RPM como uma experiência intensa — e caótica.
No fim da noite, o clima acabou esquentando entre seguranças e público, e sobraram garrafadas e cadeiradas para todos. O RPM já estava nos camarins, livre do incidente.
Em Newark, a atmosfera ajudou e o som foi mais descontraído. O segundo show foi num bar de caminhoneiros. O palco era muito pequeno, mas foi gratificante. Estávamos tocando para brasileiros com saudade de casa. Foi muito legal”, lembra Luiz.
A CBS esperava que essa turnê abrisse portas para uma carreira internacional. Mas a realidade foi outra, Apesar dos esforços da gravadora, a tensão entre os integrantes aumentava.
A mini turnê de 1988 ficou marcada na história do RPM como uma experiência intensa — e caótica.