O Rádio Pirata ao vivo, a profissionalização do Rock no Brasil.
Nos dias 26 e 27 de maio de 1986 foi gravado o álbum de maior sucesso do rock nacional, o Rádio Pirata ao Vivo do RPM.
É o álbum de rock mais vendido da história do rock nacional, com quase 5 milhões de cópias. Durante a década de 80 ultrapassou os 3 milhões e meio de cópias, se fala que durante muitos anos continuou a vender cerca de 50 mil exemplares por ano.
Na década de 2000, foi relançado em CD e continuou a vender. Foi o primeiro álbum digital lançado por uma banda de rock no Brasil.
Com produção de Marco Mazzola, este álbum contou com mixagem digital , feito em um dos melhores estúdios nos Estados Unidos. Foi o primeiro show super produzido por uma banda de rock nacional. Pela primeira vez, um artista nacional apresentou um espetáculo como se fosse um show de uma banda gringa.
O álbum foi gravado entre 26 e 27 de maio de 1986, e só chegou ao mercado em julho do mesmo ano.. Antes de seu lançamento, o álbum já havia vendido 500 000 cópias, de pessoas que haviam reservado seu álbum no que seria a pré-venda.
Antes do seu lançamento, o álbum já era um sucesso.
A procura por este álbum foi tão grande que as empresas responsáveis pela fabricação dos discos não conseguiram atender à grande demanda existente, o que levou a gravadora a contratar os serviços de empresas na Argentina e no Uruguai.
Para dar conta de atender ao mercado, a gravadora contratou mais fábricas de prensagem do vinil. Eram produzidos 13 mil discos do RPM por dia, só em São Paulo.
O álbum foi gravado entre 26 e 27 de maio de 1986, e só chegou ao mercado em julho do mesmo ano.. Antes de seu lançamento, o álbum já havia vendido 500 000 cópias, de pessoas que haviam reservado seu álbum no que seria a pré-venda.
Antes do seu lançamento, o álbum já era um sucesso.
A procura por este álbum foi tão grande que as empresas responsáveis pela fabricação dos discos não conseguiram atender à grande demanda existente, o que levou a gravadora a contratar os serviços de empresas na Argentina e no Uruguai.
Para dar conta de atender ao mercado, a gravadora contratou mais fábricas de prensagem do vinil. Eram produzidos 13 mil discos do RPM por dia, só em São Paulo.
