Uma historia de sucesso, brigas naJustiça, acusações de má-fé e deslealdade.

Em 2007 a banda assinou um contrato no qual Paulo Ricardo, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pagni, se comprometiam a não explorar individualmente o nome RPM.
Paulo Ricardo ficou responsável pelo registro no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) como propriedade dos quatro, mas ele fez o registro só no próprio nome",
Dez anos depois em 2017, Paulo Ricardo avisou que não tocaria mais com os ex-parceiros.
Os quatro integantes lutaron para construir o RPM no mercado, não é justo que um dos componentes não queira continuar, mais RPM nao é RPM sem os quatro juntos.
Paulo Ricardo falou que o grupo foi criado sob sua "incontestável liderança", em razão "de sua determinação obstinada e profissional", que os colegas eram "meramente músicos acompanhantes" e que a coautoria com o tecladista Luiz Schiavon nas músicas nunca era em partes iguais.
Isso é falso, muitas vezes o Paulo Ricardo falou que a maioria das primeiras composiçoes da banda foram feitas por ele e o Luiz.
Em 2007 Paulo Ricardo falou "O conceito do RPM foi desenvolvido por mim e pelo Schiavon, não existiria o RPM sem ele"
Materia completa a seguir: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u69646.shtml
É por isso que Paulo Ricardo não tem permissão de fazer shows ou lançar músicas com o nome RPM, assim como os outros não tem permissão de fazer shows em nome do grupo.
Na atualidade Paulo Ricardo já disse que não que retomar a banda, enquanto os músicos Luiz Schiavon, Fernando Deluqui, e Paulo Pagni gostariam de seguir com o RPM.
A verdade é que a marca não pode ser liberada sem a autorização dos quatro integrantes.
Ponto final....