Paulo Ricardo sobre o RPM "a gente pode conversar, estou aberto"

Estou aberto para conversar’, diz Paulo Ricardo sobre disputa judicial com o RPM

Paulo Ricardo esteve no programa ‘Morning Show’, da rádio Jovem Pan, na manhã da terça-feira (18). Ele, que está em carreira solo, comentou sobre o RPM. 

A banda está no meio de uma disputa judicial com a formação original, com ele, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e o PA.Eles assinaram um contrato quando o grupo retornou aos palcos, em 2011, e os direitos das canções são alvo da disputa.
 
 

Isso porque, agora, o membro original deixou de se apresentar com a banda e se viu em meio a imbróglio jurídico. Os direitos das canções do RPM hoje são alvo de disputa judicial. 
O músico explicou que, em 2011, o retorno do grupo aconteceu com um contrato assinado pela formação original: ele, Luiz Schiavon, PA e Fernando Deluqui.

O cantor, no entanto, ainda mostra que tem a intenção de negociar com os ex-companheiros. “Se eles querem mudar esse acordo, eu posso conversar, eu estou aberto”, disse.
 
Tem dois aspectos nessa situação. Tem o aspecto legal, que você tem que ver os contratos e as regras do jogo. As regras do jogo, pra quem não sabe, são em relação a tocar músicas. Qualquer pessoa pode tocar qualquer música, pode entrar no barzinho e tocar Beethoven, Luiz Gonzaga, Beatles e ‘Loira Gelada’. Qualquer pessoa, contanto que o estabelecimento pague o ECAD. Não tem problema nenhum”, explicou o cantor.



Eu acho que, do aspecto romântico, a banda perde quando você perde a formação original. Quando voltamos em 2011, assinamos um acordo entre nós dizendo que RPM é Dedé, Didi, Mussum e Zacarias. Se não fosse assim, não poderia se chamar RPM. Se eles querem mudar esse acordo, a gente pode conversar, estou aberto”, afirmou o vocalista.